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Que Produto é Você?

Vamos fazer um pequeno exercício de imaginação?

Pense que você está num supermercado.

Não há nenhum consumidor, apenas você e todas aquelas gôndolas de produtos?

Você tem o poder de se transformar em um daqueles produtos, qualquer um deles.

Que produto você escolheria ser?

Já respondeu? Vamos lá!

Agora que você é um “produto”, me responda:

• Por que você escolheu este produto?

• Quais os atributos físicos que ele tem?

• Quais os benefícios para alguém comprá-lo?

• Qual o valor deste produto?

Pode parecer um exercício de loucura, mas este simples refletir lhe dá uma clara impressão sobre alguns pontos importantes de sua personalidade, alguns valores que você considera importante, as competências necessárias para sua formação e tantos outros motivos escondidos que – talvez – você queira negar e dizer que é apenas uma brincadeira.

Na verdade, quando se fala em imagem pessoal, o exercício deve ser feito desta mesma forma.

Se você está buscando uma vaga no mercado de trabalho, quais são os atributos que justificam a escolha de uma empresa por você e não por outro candidato?

Se você está buscando uma namorada, que valores lhe fazem tão melhor do que outros caras que existem por aí?

Se você decide pela compra de um produto qualquer por infinitas razões, o inverso se aplica à você quando alguém ou alguma empresa precisa contratar seus serviços.

A gente tem que ser valioso, raro, distinguir-se a ponto de ser necessário.

Qual a marca do copo de vidro que existe em sua casa? São tantas marcas semelhantes que quase nunca sabemos qual estamos usando.

Mas se for a bebida que vai dentro do copo, certamente você terá alguma preferência.

por João Vedovello
http://jgvedovello.blogspot.com/
twitter: @JoaoVedovello

Depressão no Trabalho e Depressão Pós-Férias

Segundo uma pesquisa realizada recentemente pela International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR), “um em cada quatro profissionais brasileiros apresenta sintomas do distúrbio depressão pós-férias.
A pesquisa ouviu 540 profissionais que haviam acabado de voltar de férias, de ambos os gêneros e com idade entre 25 e 60 anos, e constatou que 124 deles manifestaram alguns dos sintomas típicos, por exemplo: sintomas físicos — como dores musculares, dor de cabeça, cansaço constante e insônia — até psicológicos, como angústia, ansiedade e raiva. Esta pesquisa também revelou que o principal motivo dos portadores da depressão pós-férias, cerca de  93%, apontaram a insatisfação profissional”.

“A OMS (Organização Mundial de Saúde), divulgou dados no dia 02 de setembro de 2009 no site da BBC Brasil que apontam: nos próximos 20 anos, a depressão deve se tornar a doença mais comum do mundo, afetando mais pessoas do que qualquer outro problema de saúde, incluindo câncer e doenças cardíacas”. [1]

O termo depressão de uma forma geral é uma palavra que está em voga atualmente e tem causado várias transformações no comportamento físico, mental e emocional, influenciando diretamente na qualidade de vida das pessoas. Especificamente no ambiente de trabalho, a depressão tem acometido mudanças no comportamento e nos resultados exigidos pela empresa.

“Atualmente, a doença atinge aproximadamente 15% da população mundial, ou seja, uma em cada seis pessoas desenvolverá depressão em alguma fase da vida”. [2].

O percurso da psicologia no campo da saúde mental do trabalhador ganha cada vez mais espaço nas organizações, uma vez que dela resultou a abordagem de que as condições e o meio ambiente do trabalho podem ser responsáveis, em muitos casos, pelo surgimento dos casos de depressão no trabalho. As pesquisas atuais apontam para o crescimento do número de trabalhadores com problemas mentais, e segundo dados da Previdência Social, em conjunto com uma pesquisa realizada pela Universidade de Brasília (UnB), quase 50% dos trabalhadores que se afastam por mais de 15 dias do serviço sofrem algum tipo de doença mental.

Traços como tristeza excessiva, choro por longos períodos, desânimo, dificuldade de concentração, alterações no sono e apetite podem ser perceptíveis como sintoma, porém um diagnóstico preciso e orientado por um profissional da saúde é de extrema importância, pois a depressão não envolve apenas estes sintomas, mas outros que precisam ser medidos para saber a intensidade desta doença. O quanto antes for realizado um diagnóstico preciso sobre a depressão, maiores serão as chances de um tratamento efetivo e eficaz visando à qualidade de vida do sujeito.

De uma forma abrangente, existe uma síndrome (Burnout) que está relacionada ao esgotamento profissional, gerado por estress profissional feito com muita pressão e exagero no exercício de tarefas múltiplas.

Existem vários tipos de depressão e, um deles, é a depressão pós-férias, que segundo uma pesquisa realizada na Espanha em 2008, demonstrou que 35% dos jovens trabalhadores retornam ao trabalho após as férias com os sintomas de depressão.

É estranho dizer depressão pós-férias, pois imaginamos que a pessoa tenha descansado o suficiente e renovado sua energia para retornar ao trabalho, porém não é isto que temos percebido.

Sintomas como mau humor, sonolência, ansiedade, cansaço profundo, dores de cabeça e taquicardia, são observados na depressão pós-férias. Geralmente estes sinais permanecem por uma semana, até a pessoa se readaptar a rotina do trabalho. Caso isto não aconteça, deve-se procurar imediatamente um profissional, pois o desempenho no trabalho e a qualidade de vida ficarão prejudicados. Alguns destes sinais já podem estar presentes na pessoa antes dela sair para as férias do trabalho.

O estresse também pode ser um fator causador desta doença, e permanecer antes, durante e após as férias. Segundo “Selye, a palavra estresse vem do inglês stress. Este termo foi usado inicialmente na física para traduzir o grau de deformidade sofrido por um material quando submetido a um esforço ou tensão e transpôs este termo para a medicina e biologia, significando esforço de adaptação do organismo para enfrentar situações que considere ameaçadoras a sua vida e a seu equilíbrio interno”.[3].

É de extrema importância que fiquemos atentos aos sinais que apontam para uma depressão no ambiente de trabalho para que possa ser realizada uma medida preventiva. Talvez a causa destes sintomas não esteja apenas diretamente ligada ao trabalho e sim a questões particulares, individuais que, como consequência, está afetando o comportamento no ambiente de trabalho.

Um diagnóstico em conjunto com um médico psiquiatra e um psicólogo pode favorecer ao sujeito no sentido do tratamento, pois o remédio pode aliviar os sintomas físicos, mas questões que envolvem o emocional e mental, precisam ser colocados pelo sujeito para o psicólogo analisar o que está além destes sintomas.

No período das férias a qualidade do descanso, tanto físico como o mental, é essencial, assim como, por exemplo, pelo menos três dias antes do retorno ao trabalho a pessoa retomar a sua rotina de horários para acordar e dormir.

É necessário ficar atento ao tempo de permanência destes sintomas e procurar ajuda de um profissional antes que a consequência desta doença atrapalhe no funcionamento comportamental, físico e emocional da pessoa.

O profissional de Recursos Humanos que tem uma visão ampla da saúde do trabalhador pode contribuir para analisar estes sinais e sintomas da depressão no trabalho e desenvolver uma proposta de tratamento juntamente com a empresa, afim de não prejudicar o funcionário e reintegrá-lo no ambiente de trabalho. A preocupação da empresa com a saúde do trabalhador é mais uma forma de desenvolver e reter talentos.

[1]http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/09/090902_depressao_oms_cq.shtml

[2] Kessler, R.C. et al.  The Epidemiology of Major Depressive Disorder: Results From the National Comorbidity Survey Replication (NCS-R).Journal of the American Medical Association-JAMA, Vol. 289, Jun. 2003, pp. 3095-3105;

[3]SELYE, Hans. Stress, a tensão da vida. Edição original publicada por McGraw – Hill Book Company, Inc. 1956.

Sobre a autora
Caroline Gouvêa Silva Wallner, formada em Psicologia pelo CES-JF desde 2006. Formação continuada em Recursos Humanos, cursos sobre Capacitação em Gerência de Recursos Humanos, Cargos e Salários e Gestão de Mercado, Motivação nas Organizações. Atuação como Analista de Recursos Humanos.

site: www.carolinegouvea.com
email: recursoshumanos@carolinegouvea.com
twitter: @RHcarolgouvea

 

Você merece ser promovido?

“Eu faço tudo direitinho e ninguém reconhece meu trabalho?”.  “Estou no mesmo cargo há anos e parece que sou invisível na empresa. Aqui não há boas oportunidades”. “Estou desmotivado. Ela entrou na empresa depois de mim e já foi promovida. Eu espero por uma promoção há tempos” .   (Lamúrias de um Profissional Comum)

Durante toda minha vivência profissional, ouvi estas e outras reclamações similares. Ora de clientes, ora de funcionários e pares. Elas são recorrentes e, se questionarem pessoas que estão nesta situação, atribuirão a culpa, em quase 100%, à empresa.

Foi esta mesma experiência profissional que também me ensinou que estas mesmas pessoas que viveram a reclamar foram as que menos oportunidades de crescimento obtiveram. Isto porque estavam tão ocupadas em esperar que não tinham tempo para se preparar. E estar preparado quando a oportunidade surgir, é premissa para o reconhecimento. Mais: estar preparado possibilita criar oportunidades, o que é ainda melhor.

Sim. Oportunidades, meu povo, se criam. Então, a teoria da reclamação repetida acaba por aqui.

Trabalhar conforme o solicitado não é mais motivo para promoção. Trabalhar conforme o solicitado é obrigação para que se mantenha o emprego. Fato. A concorrência é sempre maior que o número de oportunidades ofertadas. Ou você tem um diferencial competitivo ou a possibilidade de ficar onde está é grande. O comum é o alicerce, não a construção.

A relação corporativa é sempre de troca. E os reconhecimentos seguem esta tendência. Você oferta algo que seja convertido em benefício para a empresa e ela te recompensa com promoções, elogios, bônus, novas responsabilidades.

Sua conduta esta alinhada com o modelo de negócio onde atua? O que você tem a ofertar para a empresa que trabalha? Qual competência sua que se aplicada no dia-a-dia vai trazer o melhor retorno positivo para sua empresa?

É nesta linha de raciocínio que você começa a construir a sua oportunidade de crescimento.

Passividade também não te favorece. Mostrar-se é importante. E, para isso, engajamento é a palavra de ordem. Participar, colaborar, expor, discutir.

E se o número de oportunidades oferecidas pela sua empresa ainda não suprir o número de interessados, crie a sua oportunidade de crescimento. Vou contar uma breve história interessante de um profissional de informática que conheci. Ele era um analista e queria um cargo de liderança. Duas promoções ocorreram e ele não fora o escolhido. Montou um sistema, sem que ninguém pedisse, que deixou o processo de cobrança 5 vezes mais rápido. Todos foram ao delírio. Este profissional não virou líder de imediato, mas após gerenciar, de forma eficiente, a implantação da sua idéia, entrou no programa de desenvolvimento de futuros líderes. Ele ainda não era líder, mas desenhou o caminho para chegar até lá.

Você está pronto para ser promovido? Se sim, crie sua oportunidade. Se não, não reclame. Prepare-se e rápido. Tem muita gente querendo a mesma coisa.

Abraços, minha gente!

Por Kelly Cavalcanti Gallinari – Coach
twitter: @kelly_ecoach
Fonte: http://www.ecoach.com.br

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Por causa disso, os administradores ou gestores precisam
ser modelos de comportamento e estar preparados para 
incluir seus colaboradores nesse jogo competitivo em que 
aquele que não estiver qualificado certamente perderá.
Atuando por mais de 20 anos no mercado,o professor e consultor 
de Marketing, Marco Antonio Silva, buscou reunir nesta 
obra ferramentas preciosas e práticas que o ajudarão 
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que realmente funcionem, ou seja, que convençam o cliente de 
que o seu produto ou serviço é o melhor para se consumir ou utilizar.
A ordem agora é exceder às expectativas do cliente; 
Portanto, veja como se tornar o melhor, com as dicas apresentadas nesta obra, e aproveite para 
rever muitos conceitos, valorizando o que tem dado certo e mudando aquilo que pode e deve ser modificado.